segunda-feira, 29 de março de 2010

Funk e rap não são músicas!

Para um som ser considerado música ele precisa de 3 elementos: harmonia, ritmo e melodia, o funk e o rap não podem ser considerados músicas porque não possuem os 3 elementos, eles possuem ritmo (pick up de dj no caso do funk e beat box no caso do rap), possuem melodia (MC), mas não possuem harmonia (acordes), ou seja, funk e pagode têm 2 dos 3 elementos necessários para ser uma música, logo não podem ser considerados músicas e nas postagens, como não quis colocar um adjetivo mais ofensivo, chamarei funk, rap e pagode apenas de "lixo", no caso do pagode não é por não ser música, pois pagode pode ser considerado música, mas é por ser ruim demais.

É som de preto, de favelado!

É inegável que esses três estilos citados anteriormente são estilos de pretos e de favelados, porque a maioria dos pretos e favelados gostam de ouvir esses lixos, o engraçado é que os funkeiros fizeram até um som que virou sucesso com essa frase, mas quando alguém fala eles ficam irritados.

O funk, o pagode e o rap dominaram as favelas, quase que todos os favelados adoram esses lixos, mas a classe média e a classe alta ainda não foram completamente dominadas por essas pragas, podem achar isso preconceito, mas em ruídos (me recuso a chamar isso de música) que dizem que ser favelado é legal só dá pra pensar que é som de favelado.

Quanto a ser som de preto, é inegável que a maioria dos rappers, funkeiros e pagodeiros são negros sem cultura ou são brancos sem cultura que têm vergonha dos antepassados e queriam ser negros pra “ficar no estilo”, podem achar racismo, mas em ruídos que dizem que ler e estudar é coisa de branco o que mais pode se pensar?

Um salve para os negros e favelados que superaram os preconceitos e viraram roqueiros.

Keep Rocking.

Pagode: lixo musical!

Pagode era sinônimo de festas de escravos nas senzalas, na década de 70, no Rio de Janeiro, era sinônimo de festas alegres, regadas a comida, bebida e samba e a partir dos anos 70 virou o nome de sambas feitos por grupos musicais, normalmente com temáticas românticas.

A partir dos anos 90, o pagode se misturou com outros estilos musicais como o Axé e se tornou um ritmo comercial, falando só sobre uma mulher que o cara quer, sobre uma mulher que ele perdeu, sobre uma mulher que traiu ele, sobre como é bom beber cerveja e sobre quem não bebe e não samba não é uma boa pessoa.

Por que odiar pagode?

Porque o pagode banaliza o amor, considera a mulher uma vadia que só serve pra sambar, diz que cerveja é bom e é a solução pra tudo, é só mais uma modinha seguida apenas por pessoas influenciáveis e sem cultura, tem rimas previsíveis (praticamente todas as letras rimam “paixão” com “coração”), não acrescenta nada de útil na sua cabeça e, assim como o funk, é sustentado por traficantes e alguns bailes são para dar lucro para eles.

Rap: som de marginal!

O rap surgiu nos subúrbios dos Estados Unidos no final do século XX como uma forma de protesto contra a violência e a sociedade. O rap, assim como o funk, é um som muito difundido entre as classes mais baixas da sociedade, mas que estão conquistando muitos ricos burros, no começo o rap era bom, era uma forma da classe baixa se expressar, mas depois dos anos 80 o rap começou a mudar e a fazer mais sucesso.

Gangsta Rap: a ascenção do rap (ou decadência)

O gangsta rap surgiu no começo dos anos 80 e era um protesto pesado contra a violência policial, os problemas das comunidades, as brigas que aconteciam no gueto, o tráfico, o racismo, sempre olhando o lado deles, até uns rappers diziam que ler e estudar eram coisas de branco, por causa dessas letras mais pesadas ele começou a fazer muito sucesso entre os burros das classes mais altas (o povo adora uma sacanagem).

Hoje o rap está muito diferente do que era no seu início, as letras só falam que policiais têm que morrer, que ser bandido é legal, que se você for bandido vai pegar as mulheres, vai ter amigos, que você tem que ter carrões, que você tem que matar todos os que você não gosta e se alguém for rico porque estudou e trabalhou ele é um playboy e deve ser excluído.

Por que alguém gostaria disso?

Porque o sonho de todo pobre é ser rico, não importa se ele tiver que roubar ou matar, ele tem que ter dinheiro e eles vendo o 50 Cent com carrões, mansões, mulheres, jóias e cheio da grana nos clipes eles vão achar que também podem conseguir isso. Claro que muitos fãs de rap nem entendem o que diz nas letras e dizem que gostam só porque tá na moda.

Funk: a desgraça do Brasil!

O Brasil está se encaminhando para ser uma potência econômica, mas somos um país que não tem grandes investimentos nas áreas de educação, saúde, cultura, nota-se isso na quantidade de gente esperando por um atendimento nos hospitais, na superlotação dos presídios, o que certas pessoas escrevem nas provas do ENEM, entre muitas outras coisas.

Por sermos um país com um povo “sem cultura”, nosso povo aceita facilmente o que é colocado pela mídia, acreditando em tudo o que eles dizem, pois não têm capacidade de identificar o que é verdade e o que é mentira, acreditam facilmente também no que os padres/pastores dizem e seguem tudo o que acreditam estar na moda.

Funkeiro: O que o funk tem a ver com isso?

Como todos devem saber, o funk está sendo muito divulgado pela mídia, as TVs colocam toda semana algum funkeiro em seus programas, portanto o funk está na moda, fazendo a cabeça de várias pessoas pelo Brasil, as pessoas inseguras que só seguem as tendências da mídia aceitaram essa droga facilmente, mas por que a mídia escolheu justamente o funk para ser divulgado? É simples, a globo percebeu que o funk tinha uma boa aceitação nas favelas cariocas, onde ele começou a ser divulgado no Brasil e, como a maioria dos que assistem globo são pessoas de classe média para baixo, a globo divulgou o funk direta e indiretamente em programas que o povão adora assistir, como o Faustão e as novelas (indiretamente, as novelas de hoje em dia só falam em sexo e em violência) e todas as favelas do Brasil começaram a gostar de funk, o problema do funk é que a maior parte das suas letras faz apologia ao tráfico (e é sustentado por ele), ao sexo, à violência, às drogas, à morte de policiais, à pedofilia, ao machismo e à guerra entre facções e muitas pessoas vão além de só gostar dessas músicas e começam a seguir o que diz nesse som, muitas garotas começaram a se prostituir e a engravidar muito cedo e muitos garotos começaram a usar drogas e a cometer crimes, o que manchou a imagem do Brasil lá fora, que deixou de ser o país tropical das belezas naturais para ser o país da violência e da putaria.

Os poucos funks que não fazem apologia aos temas que citei anteriormente são os funks que mostram as favelas como elas não são, dizem que todo mundo vive feliz e que os moradores devem ter orgulho de ser favelados, ou seja, eles devem se conformar em ser favelados e não devem estudar ou trabalhar para sair de lá, dizem que o funk é cultura das favelas para os favelados irem lá dar dinheiro para ficar rebolando nos pancadões.

Muitos funkeiros exigem respeito dizendo que o funk é a arte das favelas, mas não pensam que eles não respeitam o gosto dos outros, colocam o som dos carros no último volume e acordam todas as pessoas com esse ruído (funk não pode ser chamado de música).

Funkeiro: Então qual é a salvação para o Brasil?

A salvação para o Brasil é o bom e velho Rock n’ Roll, que cria nas pessoas a capacidade de julgar e não deixa que elas sejam facilmente manipuladas.

Funkeiro: Então por que a mídia não divulga o rock?

Porque o rock, por criar nas pessoas senso crítico (capacidade de julgar), vai fazer com que as pessoas não aceitem facilmente o que a mídia coloca, as pessoas vão começar a questionar as TVs e parar de dar audiência para elas, então para as TVs é muito melhor manter o povo alienado e dando audiência do que um povo inteligente o suficiente para questionar as mentiras que vão ao ar.

O governo até poderia pressionar a mídia para colocar o rock, mas se as pessoas desenvolverem senso crítico não vão aceitar qualquer discurso político, além de que o governo usa a TV para mostrar ao povo os “grandes avanços” e, se a audiência das TVs começarem a cair o governo não vai poder mostrar esses “grandes avanços”.

Funkeiro: Prove tudo isso.

Os países na Europa que têm as maiores porcentagens de gente que gosta de rock são Alemanha e Noruega, Alemanha é a maior economia da Europa, mesmo depois de ser arrasada em duas guerras e a Noruega tem o maior IDH do mundo (índice baseado na saúde, educação e renda por pessoa).

No Brasil, a maior porcentagem de roqueiros está no Rio Grande do Sul, que é a referência do Brasil em educação e qualidade de vida.

Um exemplo mais próximo de nossas vidas ainda é a escola, é só comparar as notas escolares dos roqueiros com a dos funkeiros.

Funkeiro: Mas rock é coisa do demônio!

Não, os pastores/padres dizem isso porque querem que você se mantenha longe do rock, lembra que eu falei que rock estimula sua capacidade de julgar? Depois que você começa a escutar rock, vai questionar as Igrejas e até a existência de Deus, então para o pastor/padre é muito mais fácil manter um fiel alienado pagando dízimo para ele do que mostrar o rock para o fiel e perdê-lo.

Existe sim satanismo no rock, só que é uma pequena minoria que não entendeu a mensagem verdadeira do rock, acham que o rock é “anticristo” e não “anticristão“, mas por ser uma minoria que chama a atenção, todos os roqueiros passaram a ser generalizados como satanistas. Mas mesmo o satanismo merece respeito como religião, pois como toda a religião, o satanismo tem suas crenças e regras.

Funkeiro: Mas o rock é só uma gritaria sem sentido.

Muitas pessoas acham que o rock é só uma gritaria porque não têm capacidade de entender o que o vocalista está falando, pois estão acostumadas a não precisar pensar para encontrar a mensagem da música, no rock a maioria das músicas têm a mensagem dita indiretamente, você precisa pensar e ir ligando uma coisa à outra, até os mínimos detalhes, já uma pessoa que está acostumada com uma música direta vai ter dificuldade em encontrar a mensagem e vai achar que o rock é só uma gritaria sem sentido.

Funkeiro: E as drogas?

Outra idiotice que muitos funkeiros usam para atacar os roqueiros, só porque alguns roqueiros morreram por causa das drogas e das bebidas as pessoas começaram a generalizar e chamar todos os roqueiros de drogados, mas nem param para pensar que no funk há muito mais drogados do que no rock, o funk até faz apologia dizendo que usar drogas é legal e te ajuda a pegar meninas e a maioria dos shows de funk são bancados pelos traficantes, então eu faço a pergunta: se os roqueiros é que são os drogados, porque os traficantes bancam os shows de funk ao invés dos shows de rock?