segunda-feira, 29 de março de 2010

Pagode: lixo musical!

Pagode era sinônimo de festas de escravos nas senzalas, na década de 70, no Rio de Janeiro, era sinônimo de festas alegres, regadas a comida, bebida e samba e a partir dos anos 70 virou o nome de sambas feitos por grupos musicais, normalmente com temáticas românticas.

A partir dos anos 90, o pagode se misturou com outros estilos musicais como o Axé e se tornou um ritmo comercial, falando só sobre uma mulher que o cara quer, sobre uma mulher que ele perdeu, sobre uma mulher que traiu ele, sobre como é bom beber cerveja e sobre quem não bebe e não samba não é uma boa pessoa.

Por que odiar pagode?

Porque o pagode banaliza o amor, considera a mulher uma vadia que só serve pra sambar, diz que cerveja é bom e é a solução pra tudo, é só mais uma modinha seguida apenas por pessoas influenciáveis e sem cultura, tem rimas previsíveis (praticamente todas as letras rimam “paixão” com “coração”), não acrescenta nada de útil na sua cabeça e, assim como o funk, é sustentado por traficantes e alguns bailes são para dar lucro para eles.

2 comentários:

  1. Pagode consegue ser pior que funk. São um bando de abobados que tocam um pandeiro, com letras imbecis.

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