Hoje em dia na música, o Emocore é um dos assuntos que mais divide opiniões em relação ao fato de ele ser ou não rock.
Emocore é uma abreviação do inglês para Emotional Hardcore, em sua origem ele era uma vertente do rock, só que com o passar do tempo o emocore começou a virar moda entre os adolescentes e as músicas começaram a ser cada vez mais comerciais, afastando-se da ideologia emo (anti-violência e tolerância) e fazendo músicas com temática romântica, aproximando-se do pop, mas mesmo assim a mídia ainda associa emocore à rock, fazendo pessoas acreditarem que os emos são roqueiros, gerando revolta entre os roqueiros de verdade por serem taxados de emos pelos anti-rock.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
A "riqueza" da música brasileira
A música brasileira é tão rica que, se você pegar uma letra romântica e colocar ela com um cavaquinho vira pagode, com um violão vira sertanejo, com um violão e só tocando uma nota vira bossa nova, com um violão e uma sanfona vira tchê music, com uma guitarra vira Emocore, com um bumbo vira axé, com uma sanfona e um teclado vira forró e com uma batida eletrônica vira Funk Melody, não existe criatividade, esse é um dos motivos que faz a música brasileira ser tão mal vista no exterior.
Contra-argumentação
Postarei aqui os principais contra-argumentos dos funkeiros/axezeiros/rappers/pagodeiros quando eles têm seus estilos atacados por algum apreciador da boa música e vou derrubá-los.
Isso é só brincadeira
Brincadeira seria para quem tem uma ideologia formada e não se deixa influenciar por modismos, o que não é a maioria do país, a nova geração de mentes fracas sofrem uma forte influência desses lixos.
Deixe cada um ouvir o que quiser
Essa é uma ótima idéia, porém, o direito de um termina no do outro, quando colocam rebolation e funk na programação, nos comerciais, nos jornais e na mídia em geral passa a ser uma imposição.
Isso não tem nada a ver
Então pergunte para um produtor musical, um crítico de música ou qualquer um que tenha um qi maior que o de um camundongo em coma para ver se isso não tem nada a ver.
Gosto não se discute
Claro que não, o problema é quando um não respeita o gosto de outro e quer impor seu gosto nessa outra pessoa, assim como fazem alguns funkeiros que cruzam com o rádio do carro no último volume.
Isso não é um protesto contra quem gosta desse tipo de "música", é um protesto, é contra aqueles que propagam sem querer ou por querer essas futilidades prejudicando o desenvolvimento intelectual das pessoas que não têm uma ideologia formada, pois a mediocridade está aí para quem quiser abraçá-la, o triste é ver como a mídia dá força para isso quando deveria fazer o contrário: estimular a criatividade, principalmente em um dos meios de propagação de cultura mais fortes que a humanidade já criou: a música.
Fonte:
Isso é só brincadeira
Brincadeira seria para quem tem uma ideologia formada e não se deixa influenciar por modismos, o que não é a maioria do país, a nova geração de mentes fracas sofrem uma forte influência desses lixos.
Deixe cada um ouvir o que quiser
Essa é uma ótima idéia, porém, o direito de um termina no do outro, quando colocam rebolation e funk na programação, nos comerciais, nos jornais e na mídia em geral passa a ser uma imposição.
Isso não tem nada a ver
Então pergunte para um produtor musical, um crítico de música ou qualquer um que tenha um qi maior que o de um camundongo em coma para ver se isso não tem nada a ver.
Gosto não se discute
Claro que não, o problema é quando um não respeita o gosto de outro e quer impor seu gosto nessa outra pessoa, assim como fazem alguns funkeiros que cruzam com o rádio do carro no último volume.
Isso não é um protesto contra quem gosta desse tipo de "música", é um protesto, é contra aqueles que propagam sem querer ou por querer essas futilidades prejudicando o desenvolvimento intelectual das pessoas que não têm uma ideologia formada, pois a mediocridade está aí para quem quiser abraçá-la, o triste é ver como a mídia dá força para isso quando deveria fazer o contrário: estimular a criatividade, principalmente em um dos meios de propagação de cultura mais fortes que a humanidade já criou: a música.
Fonte:
Preconceitos que o Rock sofre
É difícil de acreditar como pessoas podem não gostar desse estilo musical tão foda como o rock, mas realmente existe muita gente que não gosta de rock e ainda usa de preconceitos ridículos e obsoletos para atacar o rock, além de generalizações e "argumentos" sem nenhuma base teórica que os sustente, nesse artigo irei falar sobre esses preconceitos.
Rock é satânico
Esse é sempre o primeiro preconceito que os anti-rock usam pra criticar o rock, o rock ganhou fama de satânico porque pregava o hedonismo, que também era pregado nas ceitas satânicas, depois disso algumas bandas falavam sobre satanismo, inferno, não fazendo apologia, apenas explicando como eram os rituais e as crenças e muitos faziam isso apenas para provocar a igreja, mas a igreja caiu em cima do rock, depois disse que o sinal que os roqueiros fazem com a mão (\m/) são os chifres do diabo, a igreja maquiou muitas pesquisas sobre o rock, rodando discos ao contrário e dizendo que havia mensagens satânicas, diziam apenas o título de alguma música falando sobre inferno e diziam que era satânico sem nem mesmo ver a letra, que nunca falava sobre temas satânicos e muita gente acreditou nisso e começaram a tratar o rock de forma preconceituosa, claro que existe satanistas no rock, só que é uma pequena minoria e, o satanismo de verdade é bem diferente do que a igreja diz ser. Acredito que satanismo seja uma religião como qualquer outra, já que toda religião têm crenças e deuses diferentes, satanismo é só mais uma, não entendo o motivo de tanto preconceito.
Rock é coisa de drogado
Generalização bastante usada pelos anti-rock, saiu notícia de membros de alguma banda que usam drogas aí todo roqueiro é drogado, como o rock prega o hedonismo, bastante gente começou a usar drogas como forma de obter prazer, mas esses críticos do rock não enxergaram ainda que drogados têm em todo lugar, inclusive pesquisas comprovam que existe muito mais drogados no funk, no rap e nas baladas eletrônicas do que no rock, aliás, nenhuma letra de rock diz que usar drogas é bom, ao contrário de letras de funk e de rap, que fazem clara apologia às drogas.
Rock é coisa de homossexual
Mesma coisa que nas drogas, um membro de uma banda assume que é gay e os anti-rock dizem que todo roqueiro é gay, generalização ridícula e sem fundamento, afinal, qual é o problema de alguém ser gay? Já que isso não é uma escolha, o gay já nasce assim, além do mais, gays existem em todo lugar, até no funk, pagode, emocore, pop.
Rock deixa as pessoas violentas
A origem desse preconceito é que muitos roqueiros se envolvem em protestos anti-racismo, anti-homofobia, anti-machismo e a favor da liberdade e, muitos desses protestos acabam em confronto com a polícia, daí surgiu o estereótipo de roqueiro é briguento, mas em estilos como o rap e o funk, por exemplo, têm pessoas muito mais violentas, pois o próprio estilo prega a violência e ela está presente em várias letras desses estilos.
Rock é só gritaria e barulho de guitarra
Esse é o argumento que mostra o quão burros são os anti-rock, pois eles acham o rock gritaria apenas porque não têm a capacidade de entender o que os caras estão falando e a mensagem que eles estão querendo passar, claro que uma pessoa que está acostumada com letras simples e superficiais cujas mensagens são: "eu te amo", "acabou tudo", "ser bandido é bom" ou "senta aqui no meu chouriço" obviamente não vai entender as letras complexas do rock.
Rock é coisa de nerd
Diante da falta de argumentos, os anti-rock começam a apelar, mesmo esse estereótipo sendo completamente idiota, é melhor ser inteligente, crítico, culto e apreciador da boa música do que ser um burro, sem cultura e sem senso crítico.
Bom, esses são os preconceitos que me lembrei, se alguém souber de mais, favor postar nos comentários.
Rock é satânico
Esse é sempre o primeiro preconceito que os anti-rock usam pra criticar o rock, o rock ganhou fama de satânico porque pregava o hedonismo, que também era pregado nas ceitas satânicas, depois disso algumas bandas falavam sobre satanismo, inferno, não fazendo apologia, apenas explicando como eram os rituais e as crenças e muitos faziam isso apenas para provocar a igreja, mas a igreja caiu em cima do rock, depois disse que o sinal que os roqueiros fazem com a mão (\m/) são os chifres do diabo, a igreja maquiou muitas pesquisas sobre o rock, rodando discos ao contrário e dizendo que havia mensagens satânicas, diziam apenas o título de alguma música falando sobre inferno e diziam que era satânico sem nem mesmo ver a letra, que nunca falava sobre temas satânicos e muita gente acreditou nisso e começaram a tratar o rock de forma preconceituosa, claro que existe satanistas no rock, só que é uma pequena minoria e, o satanismo de verdade é bem diferente do que a igreja diz ser. Acredito que satanismo seja uma religião como qualquer outra, já que toda religião têm crenças e deuses diferentes, satanismo é só mais uma, não entendo o motivo de tanto preconceito.
Rock é coisa de drogado
Generalização bastante usada pelos anti-rock, saiu notícia de membros de alguma banda que usam drogas aí todo roqueiro é drogado, como o rock prega o hedonismo, bastante gente começou a usar drogas como forma de obter prazer, mas esses críticos do rock não enxergaram ainda que drogados têm em todo lugar, inclusive pesquisas comprovam que existe muito mais drogados no funk, no rap e nas baladas eletrônicas do que no rock, aliás, nenhuma letra de rock diz que usar drogas é bom, ao contrário de letras de funk e de rap, que fazem clara apologia às drogas.
Rock é coisa de homossexual
Mesma coisa que nas drogas, um membro de uma banda assume que é gay e os anti-rock dizem que todo roqueiro é gay, generalização ridícula e sem fundamento, afinal, qual é o problema de alguém ser gay? Já que isso não é uma escolha, o gay já nasce assim, além do mais, gays existem em todo lugar, até no funk, pagode, emocore, pop.
Rock deixa as pessoas violentas
A origem desse preconceito é que muitos roqueiros se envolvem em protestos anti-racismo, anti-homofobia, anti-machismo e a favor da liberdade e, muitos desses protestos acabam em confronto com a polícia, daí surgiu o estereótipo de roqueiro é briguento, mas em estilos como o rap e o funk, por exemplo, têm pessoas muito mais violentas, pois o próprio estilo prega a violência e ela está presente em várias letras desses estilos.
Rock é só gritaria e barulho de guitarra
Esse é o argumento que mostra o quão burros são os anti-rock, pois eles acham o rock gritaria apenas porque não têm a capacidade de entender o que os caras estão falando e a mensagem que eles estão querendo passar, claro que uma pessoa que está acostumada com letras simples e superficiais cujas mensagens são: "eu te amo", "acabou tudo", "ser bandido é bom" ou "senta aqui no meu chouriço" obviamente não vai entender as letras complexas do rock.
Rock é coisa de nerd
Diante da falta de argumentos, os anti-rock começam a apelar, mesmo esse estereótipo sendo completamente idiota, é melhor ser inteligente, crítico, culto e apreciador da boa música do que ser um burro, sem cultura e sem senso crítico.
Bom, esses são os preconceitos que me lembrei, se alguém souber de mais, favor postar nos comentários.
sábado, 17 de abril de 2010
Rock e Satanismo
Rock é freqüentemente atacado por sem culturas que dizem que rock é satanista, geralmente as pessoas que falam isso nunca viram uma letra de rock na vida e saem dizendo porque viram na tv ou porque o pastor falou.
Muitas pessoas vêem com preconceito o satanismo sem nem mesmo saberem o que é, satanismo é uma ceita, ou seja, uma religião, como qualquer outra, a única coisa que muda é o deus e os dogmas, essa ceita acredita que Deus foi injusto ao expulsar Lúcifer do céu, que ele é rude, cruel e obriga as pessoas a seguirem ele. Satanismo real é totalmente diferente do Satanás das igrejas.
Existe roqueiros satanistas? Sim, apenas algumas bandas de Black Metal exaltam o satanismo, os roqueiros satanistas são menos de 1%, mesmo assim algumas pessoas dizem que todo roqueiro é satanista, a seguir vou explicar o porquê disso.
Rock foi criado para destruir os valores, mudar o pensamento das pessoas com idéias de liberdade, a idéia era "faça o que quiser, desde que não fira ninguém", essa idéia de "faça o que quiser" ía contra o princípio de muitas Igrejas, que começaram a falar mal do rock dizendo que ele cultua prinicípios de satanás, dizendo isso para manter os fiéis na igreja, já que o rock dava a muitas pessoas senso crítico o suficiente para duvidar da existência de Deus.
Essa de rock e satanismo pegou mais no Brasil, na época do auge do rock (anos 70 e 80) estávamos em plena ditadura militar e uma música que pregava liberdade ía contra os princípios de uma ditadura, por isso, a mídia fez (e ainda faz) muito sensacionalismo contra o rock, mesmo assim as pessoas protestavam contra a ditadura, ao som de "Pra não dizer que não falei das flores" de Geraldo Vandré, música proibida de ser tocada até 1982.
Hoje poucas bandas de Black Metal são realmente satânicas, muitas outras são apenas anti-religião ou são bandas que se fazem de satanistas só pra enganar satanistas posers.
Muitas pessoas vêem com preconceito o satanismo sem nem mesmo saberem o que é, satanismo é uma ceita, ou seja, uma religião, como qualquer outra, a única coisa que muda é o deus e os dogmas, essa ceita acredita que Deus foi injusto ao expulsar Lúcifer do céu, que ele é rude, cruel e obriga as pessoas a seguirem ele. Satanismo real é totalmente diferente do Satanás das igrejas.
Existe roqueiros satanistas? Sim, apenas algumas bandas de Black Metal exaltam o satanismo, os roqueiros satanistas são menos de 1%, mesmo assim algumas pessoas dizem que todo roqueiro é satanista, a seguir vou explicar o porquê disso.
Rock foi criado para destruir os valores, mudar o pensamento das pessoas com idéias de liberdade, a idéia era "faça o que quiser, desde que não fira ninguém", essa idéia de "faça o que quiser" ía contra o princípio de muitas Igrejas, que começaram a falar mal do rock dizendo que ele cultua prinicípios de satanás, dizendo isso para manter os fiéis na igreja, já que o rock dava a muitas pessoas senso crítico o suficiente para duvidar da existência de Deus.
Essa de rock e satanismo pegou mais no Brasil, na época do auge do rock (anos 70 e 80) estávamos em plena ditadura militar e uma música que pregava liberdade ía contra os princípios de uma ditadura, por isso, a mídia fez (e ainda faz) muito sensacionalismo contra o rock, mesmo assim as pessoas protestavam contra a ditadura, ao som de "Pra não dizer que não falei das flores" de Geraldo Vandré, música proibida de ser tocada até 1982.
Hoje poucas bandas de Black Metal são realmente satânicas, muitas outras são apenas anti-religião ou são bandas que se fazem de satanistas só pra enganar satanistas posers.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Como sei dessas coisas
Antes que algum funkeiro/rapper/pagodeiro/axezeiro venha me xingar aqui vou explicar como sei dessas coisas sobre o funk, o rap e o pagode (além dos sites da internet que uso como fontes).
Quando eu era pequeno morava muito perto das vilas da minha cidade, onde só tocava rap (nessa época o funk não era muito conhecido no interior do RS), eu era amigo de 3 vileiros (não era bem uma favela, era só uma vila, mas tinha assassinatos, roubos e tráfico de drogas, principalmente de crack) e ouvia rap junto com eles e mais outros 2 amigos meus, aprendi durante toda a minha infância a "cultura hip-hop", com 10 anos, ainda não tinha um senso crítico bem desenvolvido, e tudo o q o 50 cent e o Eminem diziam eu achava o máximo, ainda criança eu já queria ser traficante, odiava a polícia, apoiava a pirataria, os crimes, achava legal ser mano, tinha vergonha de ser branco e queria ser negro, achava que estudar era coisa de idiotas, gostava de escrever errado e achava o máximo aquelas negras que ficavam rebolando nos shows de rap e de funk, com 11 e 12 anos cheguei no nível crítico, comecei a gostar de funk e de pagode, minhas notas baixavam cada vez mais e meu senso crítico estava cada vez mais se destruindo.
A minha salvação foi quando eu e meus amigos entramos para a oitava série com 13 anos e conheci 2 roqueiros e ficamos amigos deles, eles nos mostraram o rock, no começo não gostei muito, pois achava rock uma gritaria satanista e coisa de drogados, coisa que meus pais colocaram na minha cabeça, por serem muito religiosos e por também serem objetos da mídia, mas com o tempo fui amadurecendo e ficando mais inteligente, comecei a gostar das músicas q meus amigos roqueiros tinham me passado, meus amigos também começaram a gostar, gostei tanto de rock que comecei a procurar outras bandas, outras músicas e ouvi todas elas, me apaixonei pelo rock, assim como meus outros dois amigos se apaixonaram também, enquanto aqueles outros três amigos continuaram com o rap, o funk e o pagode, mas ficava cada vez mais longe deles, depois de alguns meses ouvindo rock vieram os resultados: era capaz de interpretar textos que antes eu não conhecia, entender letras que antes eu não entendia, minhas notas subiram, comecei a enxergar com outros olhos a igreja e as tvs.
Com 14 anos me mudei para Santa Maria, onde conheci outros roqueiros que me mostraram novas bandas e músicas que me deixavam cada vez mais apaixonado pelo rock, hoje com 16 anos estou aprendendo a tocar baixo, tenho senso crítico e sou um dos mais inteligentes da minha turma (estudo no colégio militar), minhas notas só são mais baixas que as de dois outros roqueiros. Meus amigos roqueiros da minha antiga cidade são os mais inteligentes da série deles e quanto aos meus amigos que gostavam de funk, rap e pagode: um está com 18 anos na sexta série do fundamental e cheirava cola de sapateiro, um está com 14 anos na sexta série e o outro está na FEBEM (ou FASE) por roubo e depredação de patrimônio público.
Moral da história: escute rock e vire gente ou escute lixos e vire um lixo.
Quando eu era pequeno morava muito perto das vilas da minha cidade, onde só tocava rap (nessa época o funk não era muito conhecido no interior do RS), eu era amigo de 3 vileiros (não era bem uma favela, era só uma vila, mas tinha assassinatos, roubos e tráfico de drogas, principalmente de crack) e ouvia rap junto com eles e mais outros 2 amigos meus, aprendi durante toda a minha infância a "cultura hip-hop", com 10 anos, ainda não tinha um senso crítico bem desenvolvido, e tudo o q o 50 cent e o Eminem diziam eu achava o máximo, ainda criança eu já queria ser traficante, odiava a polícia, apoiava a pirataria, os crimes, achava legal ser mano, tinha vergonha de ser branco e queria ser negro, achava que estudar era coisa de idiotas, gostava de escrever errado e achava o máximo aquelas negras que ficavam rebolando nos shows de rap e de funk, com 11 e 12 anos cheguei no nível crítico, comecei a gostar de funk e de pagode, minhas notas baixavam cada vez mais e meu senso crítico estava cada vez mais se destruindo.
A minha salvação foi quando eu e meus amigos entramos para a oitava série com 13 anos e conheci 2 roqueiros e ficamos amigos deles, eles nos mostraram o rock, no começo não gostei muito, pois achava rock uma gritaria satanista e coisa de drogados, coisa que meus pais colocaram na minha cabeça, por serem muito religiosos e por também serem objetos da mídia, mas com o tempo fui amadurecendo e ficando mais inteligente, comecei a gostar das músicas q meus amigos roqueiros tinham me passado, meus amigos também começaram a gostar, gostei tanto de rock que comecei a procurar outras bandas, outras músicas e ouvi todas elas, me apaixonei pelo rock, assim como meus outros dois amigos se apaixonaram também, enquanto aqueles outros três amigos continuaram com o rap, o funk e o pagode, mas ficava cada vez mais longe deles, depois de alguns meses ouvindo rock vieram os resultados: era capaz de interpretar textos que antes eu não conhecia, entender letras que antes eu não entendia, minhas notas subiram, comecei a enxergar com outros olhos a igreja e as tvs.
Com 14 anos me mudei para Santa Maria, onde conheci outros roqueiros que me mostraram novas bandas e músicas que me deixavam cada vez mais apaixonado pelo rock, hoje com 16 anos estou aprendendo a tocar baixo, tenho senso crítico e sou um dos mais inteligentes da minha turma (estudo no colégio militar), minhas notas só são mais baixas que as de dois outros roqueiros. Meus amigos roqueiros da minha antiga cidade são os mais inteligentes da série deles e quanto aos meus amigos que gostavam de funk, rap e pagode: um está com 18 anos na sexta série do fundamental e cheirava cola de sapateiro, um está com 14 anos na sexta série e o outro está na FEBEM (ou FASE) por roubo e depredação de patrimônio público.
Moral da história: escute rock e vire gente ou escute lixos e vire um lixo.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Personalidade e gosto musical
Psiquiatria e Psicologia
Personalidade e gosto musical
19/09/2006
Estudo relaciona personalidade ao gosto musical
 
 
Um estudo da Universidade de Leicester traçou o perfil completo dos fãs de vários estilos musicais na Grã-Bretanha e descobriu que a coleção de CDs de alguém pode revelar muito mais sobre a personalidade do que se poderia imaginar.
Os pesquisadores afirmam, por exemplo, que mais de um em cada quatro apreciadores de música clássica já experimentaram maconha, e revelam que os maiores usuários de drogas não são os roqueiros, mas os que preferem a música eletrônica e o hip hop.
"Os fãs desses tipos de música fizeram mais pontos em criminalidade, promiscuidade sexual e uso de drogas", afirma Adrian North, que liderou a pesquisa.
Entre os 2,5 mil entrevistados para o estudo publicado na revista Psychology of Music, os admiradores de blues foram os que receberam mais multas de trânsito e os fãs de peças e filmes musicais se mostraram pacíficos e respeitadores das leis, além de demonstrarem um maior interesse em trabalhos voluntários.
Os participantes responderam perguntas sobre religião, habitação, educação, trabalho e hobbies, entre outras.
A pesquisa mostrou que as preferências musicais podem ser usadas como indicador de status financeiro, com os fãs de pop adulto e música clássica ocupando as camadas mais altas da sociedade britânica.
Quem ouve esse tipo de música também tende a pagar suas contas de cartão de crédito todo mês, ao contrário dos que preferem hip hop, rap e dance music.
O nível educacional também é um fator refletido nas escolhas musicais. Pessoas que obtiveram títulos de mestrado ou doutorado, por exemplo, têm mais chances de apreciar ópera, jazz, blues e música clássica.
________________________________________
Só observando que rock e metal são oriundos da música clássica, do jazz e do blues.
Personalidade e gosto musical
19/09/2006
Estudo relaciona personalidade ao gosto musical
Um estudo da Universidade de Leicester traçou o perfil completo dos fãs de vários estilos musicais na Grã-Bretanha e descobriu que a coleção de CDs de alguém pode revelar muito mais sobre a personalidade do que se poderia imaginar.
Os pesquisadores afirmam, por exemplo, que mais de um em cada quatro apreciadores de música clássica já experimentaram maconha, e revelam que os maiores usuários de drogas não são os roqueiros, mas os que preferem a música eletrônica e o hip hop.
"Os fãs desses tipos de música fizeram mais pontos em criminalidade, promiscuidade sexual e uso de drogas", afirma Adrian North, que liderou a pesquisa.
Entre os 2,5 mil entrevistados para o estudo publicado na revista Psychology of Music, os admiradores de blues foram os que receberam mais multas de trânsito e os fãs de peças e filmes musicais se mostraram pacíficos e respeitadores das leis, além de demonstrarem um maior interesse em trabalhos voluntários.
Os participantes responderam perguntas sobre religião, habitação, educação, trabalho e hobbies, entre outras.
A pesquisa mostrou que as preferências musicais podem ser usadas como indicador de status financeiro, com os fãs de pop adulto e música clássica ocupando as camadas mais altas da sociedade britânica.
Quem ouve esse tipo de música também tende a pagar suas contas de cartão de crédito todo mês, ao contrário dos que preferem hip hop, rap e dance music.
O nível educacional também é um fator refletido nas escolhas musicais. Pessoas que obtiveram títulos de mestrado ou doutorado, por exemplo, têm mais chances de apreciar ópera, jazz, blues e música clássica.
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Só observando que rock e metal são oriundos da música clássica, do jazz e do blues.
Rock é música de inteligentes
Todo mundo sabe que praticamente todas as músicas de rock e de metal têm uma mensagem para passar, normalmente essa mensagem vem "escondida" e você precisa pensar para encontrá-la e pensar te torna mais inteligente, pois a produção de neurônios aumenta. Até o ato de balançar a cabeça ouvindo uma música aumenta sua inteligência, pois ao balançar a cabeça, você está oxigenando o cérebro, aumentando a produção de neurônios. Só citando que tudo o que foi dito antes é cientificamente comprovado.
Aqueles que dizem que rock é só gritaria sem sentido são os que estão acostumados com músicas fáceis de entender a mensagem (sertanejo, funk, rap, pagode...), não estão acostumados a pensar, então quando vêem uma letra de rock não conseguem entendê-la e vão achar que é só uma gritaria sem sentido, ou seja, só acha rock gritaria quem não é inteligente o suficiente para entendê-lo.
Aqueles que dizem que rock é só gritaria sem sentido são os que estão acostumados com músicas fáceis de entender a mensagem (sertanejo, funk, rap, pagode...), não estão acostumados a pensar, então quando vêem uma letra de rock não conseguem entendê-la e vão achar que é só uma gritaria sem sentido, ou seja, só acha rock gritaria quem não é inteligente o suficiente para entendê-lo.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Funk e rap não são músicas!
Para um som ser considerado música ele precisa de 3 elementos: harmonia, ritmo e melodia, o funk e o rap não podem ser considerados músicas porque não possuem os 3 elementos, eles possuem ritmo (pick up de dj no caso do funk e beat box no caso do rap), possuem melodia (MC), mas não possuem harmonia (acordes), ou seja, funk e pagode têm 2 dos 3 elementos necessários para ser uma música, logo não podem ser considerados músicas e nas postagens, como não quis colocar um adjetivo mais ofensivo, chamarei funk, rap e pagode apenas de "lixo", no caso do pagode não é por não ser música, pois pagode pode ser considerado música, mas é por ser ruim demais.
É som de preto, de favelado!
É inegável que esses três estilos citados anteriormente são estilos de pretos e de favelados, porque a maioria dos pretos e favelados gostam de ouvir esses lixos, o engraçado é que os funkeiros fizeram até um som que virou sucesso com essa frase, mas quando alguém fala eles ficam irritados.
O funk, o pagode e o rap dominaram as favelas, quase que todos os favelados adoram esses lixos, mas a classe média e a classe alta ainda não foram completamente dominadas por essas pragas, podem achar isso preconceito, mas em ruídos (me recuso a chamar isso de música) que dizem que ser favelado é legal só dá pra pensar que é som de favelado.
Quanto a ser som de preto, é inegável que a maioria dos rappers, funkeiros e pagodeiros são negros sem cultura ou são brancos sem cultura que têm vergonha dos antepassados e queriam ser negros pra “ficar no estilo”, podem achar racismo, mas em ruídos que dizem que ler e estudar é coisa de branco o que mais pode se pensar?
Um salve para os negros e favelados que superaram os preconceitos e viraram roqueiros.
Keep Rocking.
O funk, o pagode e o rap dominaram as favelas, quase que todos os favelados adoram esses lixos, mas a classe média e a classe alta ainda não foram completamente dominadas por essas pragas, podem achar isso preconceito, mas em ruídos (me recuso a chamar isso de música) que dizem que ser favelado é legal só dá pra pensar que é som de favelado.
Quanto a ser som de preto, é inegável que a maioria dos rappers, funkeiros e pagodeiros são negros sem cultura ou são brancos sem cultura que têm vergonha dos antepassados e queriam ser negros pra “ficar no estilo”, podem achar racismo, mas em ruídos que dizem que ler e estudar é coisa de branco o que mais pode se pensar?
Um salve para os negros e favelados que superaram os preconceitos e viraram roqueiros.
Keep Rocking.
Pagode: lixo musical!
Pagode era sinônimo de festas de escravos nas senzalas, na década de 70, no Rio de Janeiro, era sinônimo de festas alegres, regadas a comida, bebida e samba e a partir dos anos 70 virou o nome de sambas feitos por grupos musicais, normalmente com temáticas românticas.
A partir dos anos 90, o pagode se misturou com outros estilos musicais como o Axé e se tornou um ritmo comercial, falando só sobre uma mulher que o cara quer, sobre uma mulher que ele perdeu, sobre uma mulher que traiu ele, sobre como é bom beber cerveja e sobre quem não bebe e não samba não é uma boa pessoa.
Por que odiar pagode?
Porque o pagode banaliza o amor, considera a mulher uma vadia que só serve pra sambar, diz que cerveja é bom e é a solução pra tudo, é só mais uma modinha seguida apenas por pessoas influenciáveis e sem cultura, tem rimas previsíveis (praticamente todas as letras rimam “paixão” com “coração”), não acrescenta nada de útil na sua cabeça e, assim como o funk, é sustentado por traficantes e alguns bailes são para dar lucro para eles.
A partir dos anos 90, o pagode se misturou com outros estilos musicais como o Axé e se tornou um ritmo comercial, falando só sobre uma mulher que o cara quer, sobre uma mulher que ele perdeu, sobre uma mulher que traiu ele, sobre como é bom beber cerveja e sobre quem não bebe e não samba não é uma boa pessoa.
Por que odiar pagode?
Porque o pagode banaliza o amor, considera a mulher uma vadia que só serve pra sambar, diz que cerveja é bom e é a solução pra tudo, é só mais uma modinha seguida apenas por pessoas influenciáveis e sem cultura, tem rimas previsíveis (praticamente todas as letras rimam “paixão” com “coração”), não acrescenta nada de útil na sua cabeça e, assim como o funk, é sustentado por traficantes e alguns bailes são para dar lucro para eles.
Rap: som de marginal!
O rap surgiu nos subúrbios dos Estados Unidos no final do século XX como uma forma de protesto contra a violência e a sociedade. O rap, assim como o funk, é um som muito difundido entre as classes mais baixas da sociedade, mas que estão conquistando muitos ricos burros, no começo o rap era bom, era uma forma da classe baixa se expressar, mas depois dos anos 80 o rap começou a mudar e a fazer mais sucesso.
Gangsta Rap: a ascenção do rap (ou decadência)
O gangsta rap surgiu no começo dos anos 80 e era um protesto pesado contra a violência policial, os problemas das comunidades, as brigas que aconteciam no gueto, o tráfico, o racismo, sempre olhando o lado deles, até uns rappers diziam que ler e estudar eram coisas de branco, por causa dessas letras mais pesadas ele começou a fazer muito sucesso entre os burros das classes mais altas (o povo adora uma sacanagem).
Hoje o rap está muito diferente do que era no seu início, as letras só falam que policiais têm que morrer, que ser bandido é legal, que se você for bandido vai pegar as mulheres, vai ter amigos, que você tem que ter carrões, que você tem que matar todos os que você não gosta e se alguém for rico porque estudou e trabalhou ele é um playboy e deve ser excluído.
Por que alguém gostaria disso?
Porque o sonho de todo pobre é ser rico, não importa se ele tiver que roubar ou matar, ele tem que ter dinheiro e eles vendo o 50 Cent com carrões, mansões, mulheres, jóias e cheio da grana nos clipes eles vão achar que também podem conseguir isso. Claro que muitos fãs de rap nem entendem o que diz nas letras e dizem que gostam só porque tá na moda.
Gangsta Rap: a ascenção do rap (ou decadência)
O gangsta rap surgiu no começo dos anos 80 e era um protesto pesado contra a violência policial, os problemas das comunidades, as brigas que aconteciam no gueto, o tráfico, o racismo, sempre olhando o lado deles, até uns rappers diziam que ler e estudar eram coisas de branco, por causa dessas letras mais pesadas ele começou a fazer muito sucesso entre os burros das classes mais altas (o povo adora uma sacanagem).
Hoje o rap está muito diferente do que era no seu início, as letras só falam que policiais têm que morrer, que ser bandido é legal, que se você for bandido vai pegar as mulheres, vai ter amigos, que você tem que ter carrões, que você tem que matar todos os que você não gosta e se alguém for rico porque estudou e trabalhou ele é um playboy e deve ser excluído.
Por que alguém gostaria disso?
Porque o sonho de todo pobre é ser rico, não importa se ele tiver que roubar ou matar, ele tem que ter dinheiro e eles vendo o 50 Cent com carrões, mansões, mulheres, jóias e cheio da grana nos clipes eles vão achar que também podem conseguir isso. Claro que muitos fãs de rap nem entendem o que diz nas letras e dizem que gostam só porque tá na moda.
Funk: a desgraça do Brasil!
O Brasil está se encaminhando para ser uma potência econômica, mas somos um país que não tem grandes investimentos nas áreas de educação, saúde, cultura, nota-se isso na quantidade de gente esperando por um atendimento nos hospitais, na superlotação dos presídios, o que certas pessoas escrevem nas provas do ENEM, entre muitas outras coisas.
Por sermos um país com um povo “sem cultura”, nosso povo aceita facilmente o que é colocado pela mídia, acreditando em tudo o que eles dizem, pois não têm capacidade de identificar o que é verdade e o que é mentira, acreditam facilmente também no que os padres/pastores dizem e seguem tudo o que acreditam estar na moda.
Funkeiro: O que o funk tem a ver com isso?
Como todos devem saber, o funk está sendo muito divulgado pela mídia, as TVs colocam toda semana algum funkeiro em seus programas, portanto o funk está na moda, fazendo a cabeça de várias pessoas pelo Brasil, as pessoas inseguras que só seguem as tendências da mídia aceitaram essa droga facilmente, mas por que a mídia escolheu justamente o funk para ser divulgado? É simples, a globo percebeu que o funk tinha uma boa aceitação nas favelas cariocas, onde ele começou a ser divulgado no Brasil e, como a maioria dos que assistem globo são pessoas de classe média para baixo, a globo divulgou o funk direta e indiretamente em programas que o povão adora assistir, como o Faustão e as novelas (indiretamente, as novelas de hoje em dia só falam em sexo e em violência) e todas as favelas do Brasil começaram a gostar de funk, o problema do funk é que a maior parte das suas letras faz apologia ao tráfico (e é sustentado por ele), ao sexo, à violência, às drogas, à morte de policiais, à pedofilia, ao machismo e à guerra entre facções e muitas pessoas vão além de só gostar dessas músicas e começam a seguir o que diz nesse som, muitas garotas começaram a se prostituir e a engravidar muito cedo e muitos garotos começaram a usar drogas e a cometer crimes, o que manchou a imagem do Brasil lá fora, que deixou de ser o país tropical das belezas naturais para ser o país da violência e da putaria.
Os poucos funks que não fazem apologia aos temas que citei anteriormente são os funks que mostram as favelas como elas não são, dizem que todo mundo vive feliz e que os moradores devem ter orgulho de ser favelados, ou seja, eles devem se conformar em ser favelados e não devem estudar ou trabalhar para sair de lá, dizem que o funk é cultura das favelas para os favelados irem lá dar dinheiro para ficar rebolando nos pancadões.
Muitos funkeiros exigem respeito dizendo que o funk é a arte das favelas, mas não pensam que eles não respeitam o gosto dos outros, colocam o som dos carros no último volume e acordam todas as pessoas com esse ruído (funk não pode ser chamado de música).
Funkeiro: Então qual é a salvação para o Brasil?
A salvação para o Brasil é o bom e velho Rock n’ Roll, que cria nas pessoas a capacidade de julgar e não deixa que elas sejam facilmente manipuladas.
Funkeiro: Então por que a mídia não divulga o rock?
Porque o rock, por criar nas pessoas senso crítico (capacidade de julgar), vai fazer com que as pessoas não aceitem facilmente o que a mídia coloca, as pessoas vão começar a questionar as TVs e parar de dar audiência para elas, então para as TVs é muito melhor manter o povo alienado e dando audiência do que um povo inteligente o suficiente para questionar as mentiras que vão ao ar.
O governo até poderia pressionar a mídia para colocar o rock, mas se as pessoas desenvolverem senso crítico não vão aceitar qualquer discurso político, além de que o governo usa a TV para mostrar ao povo os “grandes avanços” e, se a audiência das TVs começarem a cair o governo não vai poder mostrar esses “grandes avanços”.
Funkeiro: Prove tudo isso.
Os países na Europa que têm as maiores porcentagens de gente que gosta de rock são Alemanha e Noruega, Alemanha é a maior economia da Europa, mesmo depois de ser arrasada em duas guerras e a Noruega tem o maior IDH do mundo (índice baseado na saúde, educação e renda por pessoa).
No Brasil, a maior porcentagem de roqueiros está no Rio Grande do Sul, que é a referência do Brasil em educação e qualidade de vida.
Um exemplo mais próximo de nossas vidas ainda é a escola, é só comparar as notas escolares dos roqueiros com a dos funkeiros.
Funkeiro: Mas rock é coisa do demônio!
Não, os pastores/padres dizem isso porque querem que você se mantenha longe do rock, lembra que eu falei que rock estimula sua capacidade de julgar? Depois que você começa a escutar rock, vai questionar as Igrejas e até a existência de Deus, então para o pastor/padre é muito mais fácil manter um fiel alienado pagando dízimo para ele do que mostrar o rock para o fiel e perdê-lo.
Existe sim satanismo no rock, só que é uma pequena minoria que não entendeu a mensagem verdadeira do rock, acham que o rock é “anticristo” e não “anticristão“, mas por ser uma minoria que chama a atenção, todos os roqueiros passaram a ser generalizados como satanistas. Mas mesmo o satanismo merece respeito como religião, pois como toda a religião, o satanismo tem suas crenças e regras.
Funkeiro: Mas o rock é só uma gritaria sem sentido.
Muitas pessoas acham que o rock é só uma gritaria porque não têm capacidade de entender o que o vocalista está falando, pois estão acostumadas a não precisar pensar para encontrar a mensagem da música, no rock a maioria das músicas têm a mensagem dita indiretamente, você precisa pensar e ir ligando uma coisa à outra, até os mínimos detalhes, já uma pessoa que está acostumada com uma música direta vai ter dificuldade em encontrar a mensagem e vai achar que o rock é só uma gritaria sem sentido.
Funkeiro: E as drogas?
Outra idiotice que muitos funkeiros usam para atacar os roqueiros, só porque alguns roqueiros morreram por causa das drogas e das bebidas as pessoas começaram a generalizar e chamar todos os roqueiros de drogados, mas nem param para pensar que no funk há muito mais drogados do que no rock, o funk até faz apologia dizendo que usar drogas é legal e te ajuda a pegar meninas e a maioria dos shows de funk são bancados pelos traficantes, então eu faço a pergunta: se os roqueiros é que são os drogados, porque os traficantes bancam os shows de funk ao invés dos shows de rock?
Por sermos um país com um povo “sem cultura”, nosso povo aceita facilmente o que é colocado pela mídia, acreditando em tudo o que eles dizem, pois não têm capacidade de identificar o que é verdade e o que é mentira, acreditam facilmente também no que os padres/pastores dizem e seguem tudo o que acreditam estar na moda.
Funkeiro: O que o funk tem a ver com isso?
Como todos devem saber, o funk está sendo muito divulgado pela mídia, as TVs colocam toda semana algum funkeiro em seus programas, portanto o funk está na moda, fazendo a cabeça de várias pessoas pelo Brasil, as pessoas inseguras que só seguem as tendências da mídia aceitaram essa droga facilmente, mas por que a mídia escolheu justamente o funk para ser divulgado? É simples, a globo percebeu que o funk tinha uma boa aceitação nas favelas cariocas, onde ele começou a ser divulgado no Brasil e, como a maioria dos que assistem globo são pessoas de classe média para baixo, a globo divulgou o funk direta e indiretamente em programas que o povão adora assistir, como o Faustão e as novelas (indiretamente, as novelas de hoje em dia só falam em sexo e em violência) e todas as favelas do Brasil começaram a gostar de funk, o problema do funk é que a maior parte das suas letras faz apologia ao tráfico (e é sustentado por ele), ao sexo, à violência, às drogas, à morte de policiais, à pedofilia, ao machismo e à guerra entre facções e muitas pessoas vão além de só gostar dessas músicas e começam a seguir o que diz nesse som, muitas garotas começaram a se prostituir e a engravidar muito cedo e muitos garotos começaram a usar drogas e a cometer crimes, o que manchou a imagem do Brasil lá fora, que deixou de ser o país tropical das belezas naturais para ser o país da violência e da putaria.
Os poucos funks que não fazem apologia aos temas que citei anteriormente são os funks que mostram as favelas como elas não são, dizem que todo mundo vive feliz e que os moradores devem ter orgulho de ser favelados, ou seja, eles devem se conformar em ser favelados e não devem estudar ou trabalhar para sair de lá, dizem que o funk é cultura das favelas para os favelados irem lá dar dinheiro para ficar rebolando nos pancadões.
Muitos funkeiros exigem respeito dizendo que o funk é a arte das favelas, mas não pensam que eles não respeitam o gosto dos outros, colocam o som dos carros no último volume e acordam todas as pessoas com esse ruído (funk não pode ser chamado de música).
Funkeiro: Então qual é a salvação para o Brasil?
A salvação para o Brasil é o bom e velho Rock n’ Roll, que cria nas pessoas a capacidade de julgar e não deixa que elas sejam facilmente manipuladas.
Funkeiro: Então por que a mídia não divulga o rock?
Porque o rock, por criar nas pessoas senso crítico (capacidade de julgar), vai fazer com que as pessoas não aceitem facilmente o que a mídia coloca, as pessoas vão começar a questionar as TVs e parar de dar audiência para elas, então para as TVs é muito melhor manter o povo alienado e dando audiência do que um povo inteligente o suficiente para questionar as mentiras que vão ao ar.
O governo até poderia pressionar a mídia para colocar o rock, mas se as pessoas desenvolverem senso crítico não vão aceitar qualquer discurso político, além de que o governo usa a TV para mostrar ao povo os “grandes avanços” e, se a audiência das TVs começarem a cair o governo não vai poder mostrar esses “grandes avanços”.
Funkeiro: Prove tudo isso.
Os países na Europa que têm as maiores porcentagens de gente que gosta de rock são Alemanha e Noruega, Alemanha é a maior economia da Europa, mesmo depois de ser arrasada em duas guerras e a Noruega tem o maior IDH do mundo (índice baseado na saúde, educação e renda por pessoa).
No Brasil, a maior porcentagem de roqueiros está no Rio Grande do Sul, que é a referência do Brasil em educação e qualidade de vida.
Um exemplo mais próximo de nossas vidas ainda é a escola, é só comparar as notas escolares dos roqueiros com a dos funkeiros.
Funkeiro: Mas rock é coisa do demônio!
Não, os pastores/padres dizem isso porque querem que você se mantenha longe do rock, lembra que eu falei que rock estimula sua capacidade de julgar? Depois que você começa a escutar rock, vai questionar as Igrejas e até a existência de Deus, então para o pastor/padre é muito mais fácil manter um fiel alienado pagando dízimo para ele do que mostrar o rock para o fiel e perdê-lo.
Existe sim satanismo no rock, só que é uma pequena minoria que não entendeu a mensagem verdadeira do rock, acham que o rock é “anticristo” e não “anticristão“, mas por ser uma minoria que chama a atenção, todos os roqueiros passaram a ser generalizados como satanistas. Mas mesmo o satanismo merece respeito como religião, pois como toda a religião, o satanismo tem suas crenças e regras.
Funkeiro: Mas o rock é só uma gritaria sem sentido.
Muitas pessoas acham que o rock é só uma gritaria porque não têm capacidade de entender o que o vocalista está falando, pois estão acostumadas a não precisar pensar para encontrar a mensagem da música, no rock a maioria das músicas têm a mensagem dita indiretamente, você precisa pensar e ir ligando uma coisa à outra, até os mínimos detalhes, já uma pessoa que está acostumada com uma música direta vai ter dificuldade em encontrar a mensagem e vai achar que o rock é só uma gritaria sem sentido.
Funkeiro: E as drogas?
Outra idiotice que muitos funkeiros usam para atacar os roqueiros, só porque alguns roqueiros morreram por causa das drogas e das bebidas as pessoas começaram a generalizar e chamar todos os roqueiros de drogados, mas nem param para pensar que no funk há muito mais drogados do que no rock, o funk até faz apologia dizendo que usar drogas é legal e te ajuda a pegar meninas e a maioria dos shows de funk são bancados pelos traficantes, então eu faço a pergunta: se os roqueiros é que são os drogados, porque os traficantes bancam os shows de funk ao invés dos shows de rock?
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